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Confira 5 exemplos de economia compartilhada que estão em alta

A economia compartilhada é um dos desdobramentos da expansão dos serviços baseados em plataformas digitais. É certamente uma das mais bem-vindas consequências da massificação da internet e da comunicação instantânea. Por meio de aplicativos e sites web, abriram-se mercados que, até poucos anos atrás, eram totalmente desconhecidos ou inexplorados.

No caso da economia baseada no compartilhamento, vale destacar a ascensão do consumo consciente, que ampliou a interação entre pessoas enquanto reduziu despesas. Na sequência, conheça os melhores exemplos de empresas que nasceram e prosperaram com base nesse conceito e veja como eles geram valor para clientes e investidores.

1. Hospedagem e turismo

Em 2008, o trio formado por Nathan Blecharczyk, Brian Chesky e Joe Gebbia não imaginava que da falta de grana para pagar o aluguel nasceria um negócio bilionário. Sem muitas alternativas em meio à crise, eles resolveram arriscar: aproveitaram um evento em São Francisco para alugar vagas no apartamento em que moravam.

A alta procura fez o sinal de alerta acender. Em apenas uma noite, eles já tinham desenvolvida a primeira versão do Airbnb, o maior site de hospedagem compartilhada do mundo. 

O significado do acrônimo, Air, Bed and Breakfast, faz referência às viagens aéreas seguidas do merecido descanso. Em 2018, a empresa chegou ao valor de mercado de US$ 30 bilhões e olha que eles ainda nem têm ações negociadas na bolsa de valores! 

2. Transportes e carona

Ok, ninguém tira do Uber o posto de empresa “símbolo” da economia compartilhada no segmento de carona e transfer. Contudo, a gigante dos serviços de transporte tem, no Brasil, um concorrente de muito peso: trata-se do app 99, que no começo se dedicava a intermediar taxistas e clientes.

Primeira startup unicórnio brasileira, a 99 ganhou ainda mais fôlego financeiro depois de ter lançado a opção de transporte com carros de passeio. Com os investimentos da chinesa Didi Chuxing, a empresa ultrapassou o valor de mercado de US$ 1 bilhão antes mesmo de abrir capital na bolsa de valores.

3. Hospedagem de pets

Enquanto as unicórnios Airbnb e 99 exploram os já conhecidos mercados de transportes e hospedagem, empresas como a Pet Anjo se destacam por serem ainda mais disruptivas. No caso, a ideia é funcionar como uma espécie de Airbnb para pets, ou seja, um cadastro de pessoas que queiram abrir suas casas para hospedar animais de estimação.

O negócio deu tão certo que, em 2016, a empresa comprou sua principal concorrente até então, a Pet Hub. Desde então, a rede de locais cadastrados passou de pouco mais de 300 para mais de 5 mil pontos de hospedagem.

4. Alimentação

Outra unicórnio brasileira é a iFood, especializada em delivery de refeições. Pelo aplicativo, pedidos podem ser feitos a restaurantes, bares e lanchonetes cadastrados. Para o consumidor, representa a comodidade de utilizar a tecnologia para encontrar o estabelecimento preferido. Para as empresas, a possibilidade de ampliar suas participações de mercado, alcançando clientes que, de outra forma, não teriam acesso aos seus serviços.

Em 2018, a startup recebeu o que se acredita ser o maior investimento feito em uma empresa de tecnologia do Brasil. Não por acaso, o presidente Fabrício Bloisi, em entrevista ao portal Uol, revelou que a expectativa é para que a empresa venha a ser a maior do mundo em seu segmento.

5. Financiamento on-line 

O setor financeiro também se desenvolveu graças à expansão do compartilhamento. Com a expansão digital, surgiram as chamadas “fintechs”, empresas de tecnologia voltadas a serviços financeiros como concessão de crédito, investimentos ou abertura de contas.

Nesse segmento, a URBE.ME, trouxe para o mercado um modelo totalmente novo de investimento baseado no setor imobiliário. Com um cadastro rápido, simples e sem burocracia, é possível investir em imóveis antes mesmo de saírem da planta. É a abertura de um mercado que, até então, era restrito aos grandes investidores.

Como se vê, a economia compartilhada impacta positivamente a sociedade em função do acesso mais amplo a uma oferta de serviços em quantidade e qualidade. Ganham os clientes, que passam a ter mais opções, e as empresas, que potencializam seus lucros!

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