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Juros em baixa, imóveis em alta

O Brasil está saindo da maior crise da sua história. Muito desta crise foi política e de confiança, mas hoje a economia já apresenta bons resultados e projeções muito animadoras. Importantes reformas políticas estão sendo feitas e quer você seja a favor ou contra, elas são muito importantes para um ponto: geração de empregos. Aliado a isso, os juros estão no valor mais baixo da história do país, o que só contribui ainda mais para influenciar o crescimento econômico no cenário que nos encontramos. Claro que depois vai ser preciso aumentar a produtividade, mas o mais importante agora é não perder empregos.

Maravilha, juros baixos são bons para a economia, mas péssimos para os seus investimentos financeiros. Você provavelmente ainda não parou para pensar que hoje o seu CDB está abaixo de 1% ao mês. Muito provavelmente mais perto de 0,6% do que de 0,9%. Esta percepção não é muito clara pois tendemos a olhar que o mês está abaixo do que esperamos, mas no acumulado ainda está rendendo 1% ou mais ao mês. Mas esse resultado é puxado pelo passado e a perspectiva no futuro é de chegar perto dos 0,6% citados acima.

O que isso significa, que agora você deve deixar de investir e só passar a gastar? Bem pelo contrário. Isso significa que está na hora de investir na economia real. E como se faz isso? Investindo na bolsa de valores ou no mercado imobiliário (dois dos exemplos mais clássicos).

Aqui vem mais um ponto positivo, o mercado imobiliário passou por uma crise nos últimos anos. Mesmo assim não sofreu tanto, não houve a tão falada bolha imobiliária brasileira. Na verdade, os imóveis foram dos investimentos que menos perderam valor durante a crise. O cenário de agora em diante é muito animador, pois o aumento de emprego e a baixa nos juros implicam necessariamente em maior venda de imóveis. No Brasil, temos um déficit habitacional superior a 5 milhões de unidades imobiliárias (em outro texto será explicado como se calcula isso), o que significa que se fosse possível produzir 5 milhões de casas ou apartamentos em um ano, ainda assim teria gente interessada em comprar, pois gostaria de ter o seu próprio espaço.

A recuperação econômica está começando e deve se consolidar nos próximos dois anos. O mercado imobiliário tem ciclos longos, dificilmente abaixo de 24 meses e na sua maioria de 36 meses. O que isso significa é que quem investiu na incorporação  em 2016/2017 fez um excelente investimento. Muito provavelmente terá um resultado acima do que estava projetado, justamente porque a entrega será quando a economia estiver já consolidada, com recuperação do emprego e juros mais acessíveis que viabilizam a compra do imóvel (porque a parcela cabe no bolso).

Ou seja, juros em baixa, mercado imobiliário em alta.

Isso significa que quem investir na incorporação a partir de agora não terá um bom resultado? Bem pelo contrário, terá um excelente resultado, ainda mais quando comparado com os retornos encontrados na renda fixa. Será possível ganhar acima de 170% do CDI na maioria dos projetos (e isso sem considerar o INCC,  que ajuda a melhorar esse desempenho).

Mas investir na incorporação é complicado, exige conhecer o incorporador e ouvi falar que os aportes são acima de R$ 1 milhão. Ou seja, não consigo acessar este mercado!

Bom, isso era assim. No URBE.ME trazemos a oportunidade para você investir na incorporação imobiliária a partir de R$ 1 mil, com tempo de retorno definido e rentabilidade bem melhor que a oferecida geralmente no mercado. Nosso histórico de empreendimentos já demonstra isso.

Ah, mas nos investimentos de renda fixa tem o FGC, que garante o investimento. Ou seja, é sem risco. É verdade, mas está para mudar. O máximo que irá garantir é o investimento de até R$ 250 mil por CPF para no máximo 4 aplicações em instituições diferentes. No URBE.ME não temos o FGC, mas existe a garantia real: o imóvel ou um seguro é dado como garantia de retorno para os investidores. Algo muito próximo a segurança do FGC.

Mas e se não der a rentabilidade projetada? Afinal, o retorno é atrelado ao resultado das vendas. Bom, para isso que foi implementada uma garantia mínima de rentabilidade (que é honrada pelo incorporador caso o empreendimento não atinja o resultado mínimo e mesmo assim é mais barata pro incorporador do que pegar um empréstimo no banco). Esta rentabilidade mínima está atrelada ao CDI e geralmente é superior a 100% do mesmo, o que significa que ela é bem superior aos 70% a 90% do CDI encontrados na maioria dos CDBs e aplicações de renda fixa.

Conclusão:

  1. Os juros estão no patamar mais baixo da história do Brasil, o que afeta a rentabilidade da renda fixa e faz com que investir na economia real seja uma melhor opção para quem busca rentabilidade.
  2. O mercado imobiliário é uma das opções. Acabou de sair da crise que não foi, nem de perto, o que os mais pessimistas previam (bolha imobiliária não existiu).
  3. O mercado imobiliário é um dos segmentos mais seguros da economia real.
  4. É possível investir na incorporação imobiliária a partir de R$ 1 mil e ainda ter uma rentabilidade mínima garantida superior a 100% do CDI e uma projeção de rentabilidade superior a 170% do CDI.
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