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As taxas do FII podem estar acabando com a sua rentabilidade. Entenda!

Você já investe em fundos de investimento imobiliário (ou FIIs)? Esta é uma modalidade de investimento coletiva no mercado financeiro cada vez mais comum na carteira dos investidores brasileiros.

Nos FIIs, o investidor adquire cotas de um fundo que investe no setor imobiliário – e que contam com administração profissional. O gestor do FII monta um portfólio com investimentos ligados a este segmento e os cotistas participam dos lucros obtidos.

Existem algumas vantagens ao fazer isso – especialmente ligadas ao recebimento de uma renda passiva. Contudo, as taxas cobradas pela administração do fundo podem afetar bastante a rentabilidade conquistada — muitas vezes, reduzindo os ganhos da sua carteira.

Quer se proteger destes riscos? Então confira as informações deste post para entender por que as taxas do FII podem estar acabando com a sua rentabilidade e conheça uma alternativa de investimento no setor imobiliário que pode impulsionar os seus ganhos!

Como funcionam as taxas no FII?

Fundos de investimentos – não só o imobiliário, mas de diversos tipos – apresentam a facilidade de contar com um gestor especializado. Assim, o investidor não toma as decisões por si só, mas usufrui dos resultados obtidos por um profissional.

O problema é quando a questão vira uma desvantagem. Afinal, o trabalho da gestão precisa ser remunerado e as taxas incidem sobre os seus ganhos – limitando a rentabilidade do FII. Semelhante a outros investimentos, elas podem atrapalhar bastante os lucros.

Em relação ao fundo imobiliário, a taxa de administração é um custo central. Ela se refere justamente ao salário pago ao gestor por seu trabalho. A cobrança é feita sobre o valor investido, e não dos resultados conquistados. Logo, você paga de acordo com as cotas que comprou.

Além da taxa de administração — que costuma variar entre 1% e 3% ao ano — existem outras cobranças relevantes em FIIs. Por exemplo, a taxa de performance. Ela incide em alguns fundos quando os lucros ultrapassam um índice ou benchmark específico.

Também é preciso ficar atento às possíveis taxas de corretagem, dependendo da plataforma utilizada pelo investidor para realizar seus aportes. Elas podem ser cobradas a cada compra ou venda de cotas.

Somando todos os custos, a rentabilidade do FII pode ficar bem comprometida, deixando você com menos lucros. Então, apesar de ser uma das formas mais comuns de investir no mercado imobiliário, o FII, muitas vezes, não é a mais vantajosa.

Existem alternativas no mercado imobiliário?

Se os seus rendimentos em um fundo imobiliário não seriam tão atrativos quanto você deseja, quais são as outras opções para continuar investindo no setor de imóveis? Existem alternativas que mantêm as vantagens do FII – e que podem oferecer muito mais benefícios ao investidor.

Por exemplo, um dos principais pontos positivos do fundo imobiliário é ser mais acessível e menos burocrático do que a compra direta de um imóvel — que envolve muito dinheiro e diversos documentos e procedimentos.

Nesse sentido, o crowdfunding imobiliário pode ser citado como uma das principais alternativas para os investidores que desejam aportar de maneira prática no mercado imobiliário. Inclusive, ele pode ser muito mais vantajoso em termos de resultados.

O crowdfunding também funciona como uma modalidade coletiva de investimento, mas se relaciona com uma espécie de financiamento em grupo. Os investidores colocam dinheiro em um empreendimento imobiliário e possibilitam sua construção.

Assim, a construção de imóveis se dá de maneira facilitada, pois são reunidos os aportes de diversas pessoas — tornando o investimento mais acessível, a partir da disponibilização de valores menores para alocação. É desse modo que funciona a URBE.ME.

Semelhante ao FII, o investimento em crowdfunding também é regulamentado no Brasil e conta com a segurança do Banco Central (BACEN). Além disso, a URBE.ME é uma das empresas mais respeitadas do setor — o que passa ainda mais tranquilidade aos investidores.

Quais são as vantagens do crowdfunding imobiliário?

 Neste post, você entendeu como as taxas do FII podem acabar com a sua rentabilidade. E conheceu também uma alternativa viável e bastante interessante para a sua carteira de investimentos.

A seguir, confira os principais aspectos positivos do crowdfunding – e por que você deve considerá-lo na hora de investir!

Praticidade

Mesmo representando um investimento direto na construção de empreendimentos imobiliários, o crowdfunding é muito prático para os investidores. Como acontece com FII, você adquire cotas relacionadas ao projeto.

O investimento é feito a partir da firmação de um contrato de mútuo que acontece online, por meio da plataforma URBE.ME. Além disso, os investidores não precisam se envolver com a construção ou a venda — apenas recebem sua participação nos lucros.

Investimento acessível

Outra vantagem de investir em imóveis pelo crowdfunding é aproveitar a acessibilidade. Os valores a serem investidos partem de quantias acessíveis e todo o procedimento é feito de maneira simples e sem burocracia.

O investidor só tem que realizar seu cadastro na plataforma, decidir quanto vai investir e fazer a transferência dos valores. Depois de concluído o investimento, ele pode acompanhar as informações sobre a obra e as vendas também de forma online.

Menos custos

Como você pode ver, o crowdfunding oferece diversas vantagens para quem pretende investir em imóveis. Uma das maiores — e que o diferencia dos fundos de investimento imobiliário — é apresentar custos reduzidos.

Isso acontece porque não há taxas para o investidor. Isso mesmo! Diferente do FII, sua rentabilidade não será impactada por cobranças relacionadas à administração, performance, corretagem etc. O único custo é relativo ao Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos.

Considere um exemplo prático para comparar os dois investimentos:

Imagine R$ 1.000,00 investidos em FII e em crowdfunding, com rendimento de 10% em dois anos. No FII, o investidor precisaria pagar cerca de 2% de taxa de administração e, muitas vezes, 20% de performance.

Já na URBE.ME as duas taxas não existem. Considerando o intervalo de dois anos, sem incluir o Imposto de Renda, os resultados seriam os seguintes:

  • FII: valor líquido final de R$ 1.151,80, com rentabilidade anual de 7,32%;
  • Crowdfunding: valor líquido final de R$ 1.210,00, com rentabilidade anual de 10%.

Como você pode ver, a rentabilidade de 10% se manteve apenas no crowdfunding – já que, no FII, as taxas diminuíram os resultados para apenas 7,32%.

Percebeu a diferença? Agora imagine quanto dinheiro você deixaria de ganhar ao optar pelo FII no médio ou longo prazo?

Resultados atrativos

Por fim, como você pode perceber, o crowdfunding apresenta possibilidades de resultados bastante atrativos ao investidor. Afinal, uma vez que esta modalidade de investimento está relacionada à construção e venda de empreendimentos imobiliários, as margens de lucro trabalhadas são significativas.

Além disso, vale destacar que as unidades que não foram vendidas durante a vigência do seu contrato de investimento não deixam de trazer rendimentos para você. Elas oferecem uma rentabilidade mínima que acompanha o CDI.

Somados ao benefício da ausência de taxas – diferente do que ocorre no fundo imobiliário, o crowdfunding pode se tornar a melhor opção de investimento para quem deseja diversificar a carteira e fazer bons aportes no setor imobiliário.

E você, o que pensa sobre as informações deste conteúdo? Você considera o crowdfunding uma boa opção diante das taxas que diminuem a rentabilidade dos FIIs no mercado?

No longo prazo, os resultados dos dois costumam ser bem diferentes. E optar por aquela que lhe oferece as maiores vantagens pode ajudar a impulsionar o seu patrimônio!

Então não deixe passar a oportunidade de investir e obter os melhores resultados! Faça seu cadastro na URBE.ME e aproveite as próximas captações no setor imobiliário!

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