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Por que investimentos com baixa liquidez precisam fazer parte do seu portfólio?

Investir não consiste apenas em escolher uma boa alternativa e se limitar a ela. Para ter resultados cada vez melhores, é importante acompanhar o mercado e diversificar suas escolhas. Ou seja, montar um portfólio interessante e diversificado.

Nesse sentido, vale a pena pensar em investimentos com características diferentes — como em relação à liquidez. Pode ser bastante vantajoso, por exemplo, incluir investimentos com baixa liquidez nas suas opções.

E por que vale a pena ter investimentos com restrições de liquidez na sua carteira? Continue a leitura e descubra a resposta!

O que é a liquidez?

A liquidez é um conceito que está relacionado à facilidade ou agilidade com a qual determinado investimento pode ser transformado em dinheiro. Em outras palavras, em quanto tempo você conseguiria ter a quantia em mãos.

Quando se investe em algo, você está usando o dinheiro para trocar por determinado ativo — por exemplo, imóveis, ações, cotas de fundos, um negócio próprio etc. Assim, você passa a ter o ativo, e não o dinheiro em si.

Caso seja preciso se desfazer do investimento ou realizar eventuais lucros e convertê-lo em dinheiro novamente, a rapidez com que o processo acontece representa a liquidez do investimento.

Quais são investimentos com baixa liquidez?

Se o dinheiro pode ser resgatado de um investimento de maneira rápida e simples, dizemos que ele tem alta liquidez. Um grande exemplo é a poupança. A quantia que você coloca nela pode ser sacada a qualquer momento e até mesmo utilizada de forma virtual, por meio do cartão de débito.

Como seria então o oposto? Ou seja, quais seriam os investimentos com baixa liquidez? Um dos melhores exemplos é o imóvel. Liquidar a venda de um empreendimento imobiliário pode levar certo tempo e envolve uma burocracia necessária até estar com o dinheiro em mãos.

Por isso, a liquidez é baixa. Os casos da poupança e dos imóveis são representantes de dois padrões opostos de liquidez. No mercado financeiro, as alternativas geralmente apresentam níveis intermediários, a depender das características de cada uma delas.

Por que ter investimentos com baixa liquidez na carteira?

Considerar a liquidez ao escolher os investimentos do seu portfólio é essencial. Afinal, a liquidez está diretamente ligada às possibilidades de rendimento do investimento.

Por exemplo, deixar dinheiro em produtos de liquidez alta é útil para ter suporte em emergências. De outro lado, ativos com liquidez mais baixa são aqueles que costumam promover a otimização dos seus ganhos. Isso porque, nestes casos, a conversão de investimento em dinheiro antes do prazo estabelecido é mais limitada.

Comparando os rendimentos da poupança e de imóveis, por exemplo, fica evidente que a segunda opção tem perspectivas de lucros maiores, certo?

Então, o principal motivo para diversificar a liquidez – e apostar em investimentos de baixa liquidez – é aumentar suas chances de obter maiores ganhos ao investir. Além disso, investimentos pouco líquidos são escolhas interessantes para planos e objetivos de médio e longo prazo.

Tenha sempre em mente que cada investimento, com características diferentes, se adéqua a determinados objetivos da sua vida. E as opções de baixa liquidez do segmento imobiliário – um dos mais tradicionais do país – pode ser uma escolha assertiva para a sua carteira.

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